domingo, maio 28, 2006
Colombo
Tinha chegado a hora de voltar ao tão temido assunto da festa. Só que eu não tinha a menor idéia de onde mais poderia ser. Alguns amigos me perguntaram se eu estava sabendo que a Confeitaria Colombo (http://www.confeitariacolombo.com.br/) estava realizando festas. Eu já tinha visto, mas nunca tinha pensando a respeito de fazer minha festa lá.
A Confeitaria Colombo é considerada um patrimônio cultural da cidade do Rio de Janeiro. Foi Fundada em 1894, e era ponto de encontro de artistas, intelectuais e políticos da época; Olavo Bilac, Rui Barbosa, Chiquinha Gonzaga, Getúlio Vargas, entre outros...
Falei para o Sérgio sobre o lugar, e ele achou a idéia ótima! Quando recebi o orçamento, fiquei surpresa. O preço é super justo! Tá certo que barato não é, mas é justo. Imediatamente liguei para o Sérgio, e mandei ele fechar com o local. Mas aí ele me disse que já havia duas pessoas na minha frente. Ou seja, eu era a segunda em uma lista de espera. Fiquei chateada, e comecei a cogitar a hipótese de fazer um bolo com champangne na igreja mesmo.
Isso ocorreu em uma sexta. No sábado, o Renato, decidiu ligar para a Luciana (responsável pelos eventos da Colombo) e falar pessoalmente do nosso interesse pelo lugar (até então, apenas o Sérgio havia falado com ela). Ela foi uma simpatia, e explicou que um dos clientes era uma agência de turismo, cliente fiel de lá, e que por isso ela entraria em contato com eles antes de nos passar uma posição.
Na segunda-feira eu já estava mais do que conformada (e até mesmo feliz) com o meu bolo e champangne na igreja (estava fazendo altos planos). Mas à noite tudo mudou. O Renato me ligou dizendo que tinha acabado de receber um email da Luciana dizendo que a agência tinha mudado a data, e a outra noiva tinha desistido da festa na Colombo, portanto, a data era nossa! Eu mal pude acreditar. Fiquei mega feliz! Parecia que o pesadelo tinha chegado ao fim.
Conversando com umas amigas do Orkut (da minha adorada e indispensável comunidade “Casar é Fácil”), fui informada que na Confeitaria Colombo, só uma cerimonialista era autorizada a trabalhar lá (por questões que compreendo totalmente). Mandei um email para o Sérgio, e ele estava absolutamente tranqüilo a respeito. Mas minha cabeça estava cheia de dúvidas: Será que eles não iam permitir que o Sérgio fizesse o trabalho dele? Será que tudo daria para trás? Nessa hora, a idéia do bolo com champangne me pareceu muito sem graça. Só teria a resposta na sexta-feira, quando eu e o Sérgio fossemos conversar com a Luciana.
Quando cheguei a Colombo, o Sérgio estava me esperando na porta com a fisionomia preocupada. Através de uma amiga, ele também ficou sabendo da história da cerimonialista.
Quando a Luciana apareceu, ela nos explicou que o problema era que e já havia ocorrido diversos problemas, por causa de alguns cerimonialistas.Ela contou que examinou o currículo do Sérgio, e os profissionais que ele costumava trabalhar. E que por essas razões, ele estava apto a trabalhar lá. Nessa hora relaxei. Ela nos explicou como funcionava tudo nas festas, e esclareceu algumas dúvidas. O pesadelo definitivamente tinha chegado ao fim! Sabem o que acho mais legal disso tudo? A data em que eu assinei o contrato com a Colombo foi dia 12 de maio de 2006. Exatamente um ano antes do meu casamento.
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3 comentários:
Obrigada, Cá! Eu tb acho a Colombo maravilhosa. Mas eu sou suspeita.
Eu tb achei significativo ter assinado o contrato bem um ano antes. Pode ter sido apenas uma coincidência, mas sempre fica uma pulguinha atrás da orelha.
Beijos
Mari,
Olha lá, sim. Vc vai amar!
Viva a Confeitaria Colombo!
Nossas festas ão ser lindas, Dri!
Beijos
Tenho certeza que nossas festas vão bombar, Cata!
Beijos
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