domingo, maio 21, 2006

O COMEÇO

Vou tentar resumir minha história com o Renato. No fim do ano de 2004, eu criei um blog sobre cinema. Um dos meus leitores mais assíduos, era o Renato (que descobriu o meu blog no Orkut). Todo texto que eu postava, sempre tinha um comentário dele. Logo, ele chamou minha atenção pela sua inteligência, educação e senso de humor. Pouco tempo depois, o blog não era mais suficiente para mantermos contato, passamos então, aos scraps. Eram tantos!!!! Três, quatro, cinco, seis... todos os dias! Algumas vezes, só dava eu na página de recados dele, e vice versa. Os amigos já estavam começando a fazer piadas. Depois passamos aos emails e ao MSN. O engraçado é que nunca falávamos em nos encontrar. O assunto era basicamente o mesmo: Cinema, nada além disso. No fim de março de 2005, nos encontramos acidentalmente em uma sessão de “Adorável Júlia” cinema Estação Ipanema, e não nos desgrudamos mais. Passamos a sair quase todos os dias. Chegávamos no Espaço Unibanco a tarde e só saíamos quando fechava.

Quando vi o Renato, algo mágico aconteceu. Algo que eu não achava possível existir. Quando olhei para ele pensei: “Eu quero me casar com esse homem!!!”. Foi uma coisa forte e intensa. Uma sensação que me deixou meio abobada durante um tempo.

Nunca tivemos dúvidas que iríamos nos casar. Não existiu um pedido de casamento formal, não houve necessidade. O assunto casamento sempre foi tão real e presente em nosso cotidiano, que dispensou essa formalidade. Para nós dois, já éramos noivos e em outubro de 2005, decidimos oficializar nosso noivado. Fato que pegou vários amigos e familiares de surpresa.

2 comentários:

Catarina Chagas disse...

Oi, Dri!
Comecei a acompanhar o seu blog e já já vou colocar um link para ele no meu.

Surreal essa história virtual de vocês dois! A gente pensa que essas coisas só acontecem em filme...

Beijos

Adriana de Albuquerque Mello disse...

Meninas,

Muito legal, ter vocês aqui! Brigadão pela força!

Eu juro que não acreditava nadinha nessa história de amor virtual! Era uma daquelas que achava que não era possível de jeito nenhum! Até que aconteceu.

Beijos